Dos 40 aos 50 anos:
“A fase mais produtiva de nossa vida é marcada por uma disposição que não é exatamente a mesma da juventude, por uma experiência que nem sempre está aliada a conhecimentos atualizados e por responsabilidades familiares (com filhos e com pais) que nos pressionam a buscar maiores ganhos e correr menores riscos. Muitos se acomodam na previsível trilha de uma carreira planejada, quando, na verdade, o ideal é aproveitar o vigor que ainda temos para ousar e seguir caminhos mais definitivos e sob nosso controle.
– Prepare-se para resgatar suas previdências. Reúna os documentos e comprovantes de planos patrocinados, do INSS e dos PGBLs e VGBLs para os quais contribuiu, consulte os respectivos administradores e verifique se está tudo certo para dar entrada na aposentadoria daqui a alguns anos. Se algo estiver errado ou faltando, é melhor correr atrás antes que se torne uma necessidade.
– Continue contribuindo para o INSS. Caso encerre sua carreira e inicie um projeto empreendedor, continue contribuindo com o mínimo obrigatório para o INSS, objetivando obter o benefício da aposentadoria formal por tempo de contribuição.
– Reforce a reserva de emergências. Quanto mais seu projeto empreendedor crescer, mais você estará sujeito a sazonalidades e novas necessidades de investimentos. Aumente significativamente sua parcela de renda fixa para ter como atravessar diversos períodos de ajustes nas contas.
– Avalie o sucesso de seu negócio. Após alguns anos de experiências, você já terá condições de avaliar se seu projeto empreendedor será capaz ou não de manter sua família. Em caso afirmativo, comece a preparar a transição do trabalho para a gestão exclusiva de seu projeto empreendedor. Se seu projeto for insuficiente, há dois caminhos possíveis: tocar a carreira ao mesmo tempo que leva o projeto em paralelo ou substituir seu projeto por outro. Em qualquer dos dois caminhos, você deve assumir uma nova etapa de sacrifícios, conciliando a agenda entre o trabalho, a dedicação ao projeto empreendedor e a atualização de conhecimento para manter sua empregabilidade.
Começando nessa idade? Caso não tenha poupado até então e sua segurança futura limite-se apenas aos benefícios do INSS, seu grau de dependência do emprego está muito acima do ideal. Contrate uma cobertura de seguro de vida que complemente a poupança ainda não formada, para não deixar sua família sem rumo em caso de morte ou invalidez. Quanto maior a poupança, menor o valor da cobertura de seguros a ser contratada. Converse em família e considere a possibilidade de se desfazer de bens como o imóvel em que vivem ou de reduzir drasticamente o padrão do automóvel, para criar um volume de caixa a ser trabalhado como investimento. Nos investimentos tradicionais a multiplicação desse valor não será significativa, pois o prazo é curto e o perfil deve ser cada vez mais conservador com o avançar da idade. Dedique-se com afinco ao envolvimento e aos estudos sobre um projeto empreendedor, que preferencialmente seja debatido e iniciado com alguém de sua extrema confiança.”
– Gustavo Cerbasi em “Adeus Aposentadoria”, Editora Sextante
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