No dia 11 de setembro de 2001, às 08:46, na Rua Vesey, 10048, Manhattan, NY, acontece o que seria a terceira maior indenização da história do mercado segurador.
Um avião da American Airlines colide com o lado norte da Torre Norte do complexo do World Trade Center. 16 minutos depois, ás 09 horas e 02 minutos, outro Boeing da mesma empresa aérea atinge, dessa vez, a Torre Sul no coração financeiro do mundo.
Às 09 horas e 59 minutos da manhã, cai a Torre Sul; 29 minutos depois, é a vez de a Torre Norte sucumbir aos estragos. Os Estados Unidos da América sofriam a ação de um dos maiores atentados terroristas da história. A maior potencia mundial estava sendo posta a prova.
Naquele instante, o mundo inteiro estava lá. Além das 2819 vítimas da tragédia, dos incontáveis bombeiros e policiais dando assistência aos feridos, além de turistas, moradores sem entender o que se passava, e toda população mundial voltou os olhos para o drama que os EUA viviam.
Apesar do presidente dos EUA – George W. Bush – ter afirmado que o atentado foi um “ato de guerra”, todas as seguradoras foram unanimes em entender de forma contrária, não se tratando, portanto de guerra, mas sim de um grande atentado, onde caberia o ressarcimento de todo prejuízo por parte do mercado segurador.
Em um calculo feito pela B&W Deloitte, foi avaliado que os prejuízos indenizados pelas seguradoras contratadas para garantir o risco, ultrapassou a soma de US$ 50 bilhões.
Neste grande evento caracterizado como a terceira maior soma de indenizações de seguros de toda história das seguradoras no mundo inteiro, mesmo após 20 anos, fica claro o papel social que do mercado segurador sempre exerceu e continua exercendo perante a sociedade.
Como profissional do segmento de seguros há 35 anos, a cada ano que se encerra cada vez mais me orgulho de fazer parte desta indústria que produz segurança e sustentabilidade para toda população mundial, devolvendo em média anualmente a população brasileira, quase 400 bilhões em forma de indenização.
Como também lembrou o saudoso Winston Churchill – O seguro é responsável por manter a perenidade econômico-financeira frente a grandes prejuízos, como catástrofes, atentados, acidentes e guerras com mortes em grande escala.
Agostinho Miranda Junior
Corretor de Seguros, Consultor financeiro e Advogado
OAB MG 65 504
SUSEP 10 0079723
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