Temos cerca de 80 milhões de carros no Brasil e a cada ano entram mais três milhões. Mas todo crescimento tem consequências, e com mais carros nas ruas, aumentou também o numero de acidentes com vítima.
Atualmente o numero de acidentes de transito cresce cinco vezes mais que a frota de veículos.
Neste artigo nossa proposta é falar com você justamente sobre o impacto que acidentes com danos corporais podem causar.
Trata-se de um assunto delicado, mas o pior que podemos fazer é ignorá-lo e não nos protegermos adequadamente, pois ninguém esta livre de atingir um ciclista, um pedestre, um motociclista, ou até mesmo um motorista ou passageiro de outro veículo.
O condutor e ou proprietário do veículo tem a responsabilidade legal de indenizar os danos causados a eventuais vítimas.
Você sabe quais são os custos envolvidos em acidentes com vítimas?
Em casos que envolvem lesões são levados em consideração:
Custos hospitalares, cirurgias, centros de recuperação fisioterapia, tratamentos, equipamentos ortopédicos, Home Care, entre outras despesas, e todos sabemos como é caro o tratamento de saúde, principalmente para casos mais graves.
Em caso de invalidez ou morte para indenização a familiares e dependentes, são levados em consideração:
Mas vamos traduzir este impacto financeiro através de casos concretos.
No primeiro caso a vítima foi um homem de 26 anos, motorista profissional com renda mensal de R$ 2.000,00.
O acidente infelizmente ocasionou a amputação de sua mão, onde o judiciário determinou que fosse pago a vítima indenização de R$ 228.000,00.
O responsável tinha seguro de automóvel com cobertura apenas de danos a terceiros de R$ 50.000,00 e por isso teve que desembolsar a diferença de R$ 178.000,00.
Agora vamos ver outro caso em que a vítima era Mestre de obra de 52 anos e tinha renda mensal de R$ 3.500,00 e ele veio a falecer e deixou a esposa e dois filhos menores.
Neste caso o juiz determinou uma indenização à família da vítima de R$ 275.734,00, porém neste caso, o motorista tinha seguro com danos a terceiros de R$ 300.000,00, e portanto acabou tendo condições de arcar integralmente com as responsabilidades perante esta família.
Você tem ideia de quanto o segurado do segundo caso pagou a mais do que o segurado do primeiro caso para ter garantia de um valor maior para danos corporais a terceiros?
Em média quatro parcelas de R$ 16,00 por ano, ou seja, pouco mais de R$ 0,17 por dia, mas se a diferença era tão pequena porque o segurado do primeiro caso não fez também ?
Porque na verdade o consumidor não tem conhecimento do risco em que está exposto e também porque não tem uma boa assessoria técnica e jurídica quando da contratação do seguro.
Nós da Protege Seguros, devido à experiência e a vivência de 30 anos no campo do Direito Securitário, temos condição plena de assessorar nossos clientes para que não incorram no erro de não se resguardarem com a proteção adequada.
Fonte: Itaú Seguros
Agostinho Miranda Junior
Advogado e Corretor de Seguros
SUSEP 10 0079723
OAB 65.504
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