Esses contratos já evitaram a ruína de muitos empreendedores, famílias, etc. Entretanto, existe uma diferença entre os seguros convencionais e a “Proteção Veicular”, e quando o grupo que está garantindo a sua segurança tem sua reputação em cheque, podem começar a surgir grandes problemas para você. E é por isso que devemos ter a certeza de quem é que está pagando a conta no final.
Ultimamente, tem se vendido muitos planos de “Proteção Veicular”, alguns sendo apresentados como seguro, outros como proteção veicular. A princípio, esses planos são extremamente atrativos, pelo seu baixo custo ou outras vantagens. Porém, com uma análise mais aprofundada desse comércio, podemos começar a enxergar com mais clareza. E é essa análise que faremos nesse artigo.
A maior parte destas associações e grupos se definem como sem fins lucrativos (Ex.), e seus clientes, não como segurados, mas como “sócios” (Ex.). O custo do “seguro”, chamado de Proteção Veicular, é muito mais barato e é dividido em parcelas, e o cliente não negocia com grandes companhias, que são mal vistas por muitas pessoas. Também prometem uma burocracia consideravelmente menor. Em uma rápida olhada, pode parecer excelente, porém quem tem conhecimento nesse ramo sabe que existem diversos problemas embutidos nessas “vantagens”.
Começando pelo fato de serem empresas “sem fins lucrativos”, sendo tal coisa extremamente curiosa, visto que o objetivo de um comércio é o lucro. Outro problema é apresentar seus clientes como sócios ou colaboradores, o que tira vários direitos que você teria como cliente, até em âmbito legal. (Ex.)
No quesito financeiro, existem vários motivos pelos quais esses planos de Proteção Veicular são mais baratos, e nenhum deles realmente compensam. A começar pelo fato de que algumas dessas associações omitem coberturas, como vidros e faróis, por exemplo. (Ex.) Essa técnica é extremamente antiética, visto que o segurado irá acreditar que está resguardado, quando na verdade não está. Outro motivo pelo qual são mais baratos é o fato de eles muitas vezes atuarem na ilegalidade, evitando muitos impostos.
É importante também entender que as corretoras e seguradoras já têm experiência no ramo, e se preparam para os mais variados problemas. Um exemplo é o fato das seguradoras terem grandes quantias de dinheiro parado, para o caso de uma catástrofe, coisa que tais associações não têm. (Ex.)
Além desses fatores, ainda existe o fato de que as corretoras e seguradoras são legitimadas tanto historicamente quanto legislativamente. Isso significa que, caso você venha a ter problemas com essas empresas, existem diversos órgãos que você pode recorrer como o PROCON ou a SUSEP. Já essas associações não vendem seguros, e sim proteções veiculares, logo estão fora do alcance da SUSEP, e reclamar o PROCON será ineficaz, já que você é um “sócio” do negócio, e não um cliente. Levar na justiça se torna a única saída, porém, num momento de fragilidade econômica, visto que você está lidando com os prejuízos do seu carro, pode ser complicado esperar o processo judicial. (Ex.)
A promessa de uma burocracia menor também começa a se mostrar problemática em um sinistro. Todo contrato precisa de um mínimo de burocracia para ser legítimo, visto que é preciso determinados documentos e assinaturas. (Ex.) Vários problemas relacionados a isso já ocorreram. Um deles aconteceu com uma pessoa cujo carro foi roubado com os documentos dentro. A Associação que vendeu a proteção veicular alega que não tinha a cópia do documento do carro, porém com mais burocracia esse problema não existiria. Como o DETRAN não expede 2ª Via sem vistoria do carro, e a Associação “não possuía” a cópia dos documentos, a Associação se recusou a pagar a indenização com o argumento de que o cliente não envia os documentos necessários.
Abaixo, duas reportagens sobre a Proteção Veicular e as implicações causadas por ela:
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