Esse comportamento pode ser explicado na visão não planejada da vida pelos brasileiros e de que todos viverão para sempre.
O planejamento em suas diferentes esferas pode ser entendido como um instrumento de controle e mantenedor de qualidade de vida. Visa sempre à prevenção de possíveis episódios e até mesmo de episódios não previsíveis. Poucas são as pessoas que se preocupam com o planejamento, seja ele familiar, financeiro, saúde etc.
Viver como se nada de grave e definitivo fosse acontecer é também uma grande dificuldade do brasileiro. As gerações atuais herdaram das passadas de conduzir a vida sobre a ótica do agora. Não se preocupam com o porvir. Vivem intensamente o presente e não se preparam para grandes desafios porvindouros.
Só se dão conta, ou, como diriam os jovens, “a ficha só cai” quando são pegos pelas mortes prematuras, acidentes sérios, óbitos dos familiares, doenças crônicas etc.
Para revermos estes conceitos que vem sendo reproduzidos de gerações a gerações, precisamos quebrar a ótica citada e entendermos a necessidade de nos planejar acerca do futuro.
O seguro de vida como PROTEÇÃO FINACEIRA, para aqueles que admiramos, que temos carinho, respeito, que amamos e que nos ajudaram nesta jornada terrena, é um grande recurso.
Entendendo o seguro de vida como PROTEÇÃO FINANCEIRA, teremos uma visão mais cristalina e sistêmica de que se, porventura, ao partirmos através da morte biológica, estaremos resguardando todos aqueles que dependem financeiramente de nós. Especialistas e estudiosos da área atestam que uma família, quando perde o seu orientador financeiro, mais conhecido como o chefe de casa, tem grandes dificuldades para se restabelecer. Algumas demoram anos para a retomada da normalidade e equilíbrio das finanças domésticas.
O seguro de vida oferece vantagens sobre o investimento em bens patrimoniais (apartamentos carros e etc.), pois estes, após a morte do proprietário, tem que ser levados a inventário, ficando presos às vezes anos, além de chegarem a custar entre 10% a 15 % dos bens inventariados entre taxas, impostos, custas e honorários advocatícios e ainda estando sujeito a possíveis penhoras em face da insolvência do falecido, levando em muitas vezes a falência da família, que deles não tem como se desfazer e gerar receita.
Já os seguros de vida, possuem liquidez, sendo liberado aos herdeiros legais de imediato e sem possibilidade de se tornarem objeto de penhora.
Já parou para pensar sobre isso?
SEGURO DE VIDA, A PROTEÇÃO FINANCEIRA PARA QUEM VOCÊ REALMENTE AMA.
Agostinho Miranda Junior
Corretor de seguros e Bacharel em Direito
PROTEGE CORRETORA DE SEGUROS
“26 Anos Criando Soluções personalizadas em Seguros “
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